Até chegar a este ponto, porém, o time do Pici encarou momentos de pressão e desconfiança. Criticado pela torcida, o trabalho de Vojvoda foi reavaliado internamente, ganhando voto de confiança da diretoria. Apesar dos questionamentos, o comandante argentino não mudava a convicção acerca de uma recuperação no Campeonato Brasileiro.
"Ninguém melhor do que eu para salvar esse time", repetia Vojvoda para dirigentes e funcionários do clube.
O treinador comprovou que tinha razão. Após as eliminações de Libertadores e Copa do Brasil, o Fortaleza passou a ter maiores brechas no calendário, aproveitando os períodos para treinos e testes de variações táticas, utilizadas ao longo do segundo turno. Além disso, os reforços rapidamente se adaptaram e passaram a ser decisivos.
O departamento de futebol também valoriza a atuação do psicólogo mexicano Christian Rodriguez, que trabalhou de forma coletiva e individual com o elenco durante o período de maior pressão para recuperar o fator emocional.
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FONTE:O POVO
POSTADA POR GOMES SILVEIRA
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