O presidente argentino, Alberto Fernández, decretou três dias de luto no país logo após ser confirmada a morte do ex-jogador Diego Armando Maradona, nesta quarta-feira (25). O velório está previsto para começar na manhã desta quinta, na Casa Rosada, sede da presidência, em Buenos Aires, aberto ao público. Em meio à pandemia da Covid-19, são esperadas mais de 1 milhão de pessoas, de acordo com a imprensa argentina.Fernández também publicou uma foto dos dois abraçados, com a mensagem: "Você nos levou ao mais alto do mundo. Você nos fez imensamente felizes. Você foi o maior de todos.
Obrigada por ter existido, Diego. Vamos sentir sua falta o resto da vida."A vice-presidente Cristina Kirchner também fez uma publicação nas redes sociais. "Muita tristeza, partiu um grande. Até sempre Diego, te amamos muito. Um abraço enorme a seus familiares e seres queridos."
A morte de Maradona foi confirmada no início da tarde desta quarta-feira (25) por seu advogado, após o jornal argentino Clarín divulgar a informação. O argentino tinha 60 anos.
O ídolo argentino foi internado em Buenos Aires no começo do mês. O ex-jogador passou por uma cirurgia de emergência para um hematoma subdural, um coágulo de sangue no cérebro. O hematoma do lado esquerdo da cabeça teria se formado por causa de uma queda do banco do Gimnasia, clube do qual treinava, ou praticando boxe, um de seus passatempos.
Depois do procedimento, por decisão familiar e médica, Maradona permaneceu hospitalizado devido a uma "baixa anímica, anemia e desidratação" e um quadro de abstinência devido ao vício em álcool, segundo informes médicos.
Ele deixou o hospital no último dia 11, oito dias após a cirurgia, para se recuperar em casa.
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