De 8 para 80 entre um jogo e outro fora de casa. Depois de encarar o acanhado campo do Zinho de Oliveira, em Marabá, no duelo contra o Águia, o Tricolor terá pela frente em seu próximo jogo, contra o Vila Nova, em Goiânia, um Serra Dourada que está entre os estádios com dimensões mais amplas do futebol brasileiro: 110m x 75m. Um detalhe que chega a causar certa preocupação entre os jogadores do Leão, em virtude também do caráter decisivo da partida, que a vale a liderança do grupo A da Série C.
“O tamanho do campo é uma questão que preocupa sim. Todas as equipes que vão lá reclamam. Inclusive equipe da Série A. É um campo de dimensões diferentes. Um campo enorme. Mas para quem quer subir de divisão, como o Fortaleza, tem que passar por cima disso”, avaliou o volante Auremir.
Já o meia-atacante Maranhão alerta para outro obstáculo que o Tricolor vai enfrentar: o calor em Goiânia, já que a partida está programada para as 16 horas. “Conversamos sobre esse assunto esta semana. Mudaram até o horário da partida, que estava marcada para 19 horas. A gente sabe como é lá. Um lugar quente e muito abafado. Mas nossa preparação física está boa”, ponderou. Para se adaptar bem ao local do jogo, o Fortaleza viaja hoje para chegar em Goiânia a 50 horas do início da partida.
Na opinião do técnico Marcelo Chamusca, as dimensões do campo podem até melhorar o nível técnico da partida, com abertura de mais espaços em campo. “Isso muda a característica do jogo, mas não pode ser um fator agravante. Temos que encarar essas dificuldades como motivação para fazermos um grande jogo. Me preocupo mesmo quando o piso é ruim. Não é o caso do Serra Dourada”, analisou o técnico, que só deve fazer uma mudança na equipe: Dudu Cearense no lugar de Corrêa, suspenso.
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POSTADA:GOMES SILVEIRA
FONTE:O POVO
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