Sem oposição política no clube, a única chapa registrada
foi encabeçada pelo médico cardiologista Sérgio Rassi que assumirá a
presidência executiva do Goiás a partir do dia 1º de janeiro. Vice de
João Bosco Luz no biênio 2012/2013, Sérgio Rassi terá como vices Adriano
Oliveira (que permanece na função) e Paulo Lopes.
O novo presidente
aclamado falou sobre a nova política salarial do clube para sua gestão.
A assembleia realizada no fim da tarde na Serrinha
serviu apenas como uma formalidade para aclamar o nome de Sérgio Rassi,
pois o dirigente já havia recebido as rédeas das mãos de João Bosco Luz.
O novo presidente explicou que sua gestão terá pés no chão com o
intuito de sanear as dívidas do clube. Uma das formas apontadas por
Rassi é um sonho antigo do clube, a urbanização da área da Serrinha.
“O mais importante é quitar a situação de débito que o
clube se encontra não descuidando do departamento de futebol, dando uma
cara mais futurista ao clube principalmente com a urbanização da
Serrinha. Para isso precisaremos do apoio de todos”, explicou.
Outra medida imediata é estipular um teto salarial para o
clube. Segundo Sérgio Rassi, o elenco do Goiás não terá jogadores
recebendo mais que R$ 99 mil e o mandatário criticou a inflação do
mercado do futebol brasileiro.
“Eu não pretendo pagar a um jogador do Goiás mais de
dois dígitos, ou seja, mais que R$ 99 mil de salário por mês, nós não
temos condições e o salário do Walter, como já falei, supera isso. Eu
acho que o futebol está hiperinflacionado tanto quanto os jogadores como
os dos técnicos com salários milionários”, concluiu.
Postada:Gomes Silveira
Edição:Ingrid Lima
Fonte:Terra
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