Uma semana após sua chegada, Paulo Bonamigo já tem uma ideia de time para a estreia do Fortaleza na Série C do Campeonato Brasileiro, domingo, contra o Remo, fora de casa. Ontem, o treinador comandou um treino coletivo no Pici, esboçando uma formação bastante modificada em relação à que vinha sendo utilizada por Marquinhos Santos.
Na zaga, sem poder contar com Max Oliveira, entregue ao Departamento Médico, o volante Rodrigo Mancha foi improvisado no setor e atuou ao lado de Ligger. Na lateral esquerda, com a saída de Gastón Filgueira, que acertou com o Vila Nova-GO, Bruno Melo ganha nova chance. No meio, a grande novidade fica por conta da presença de Adenílson, um dos dois reforços que o clube anunciou para a Série C. No ataque, uma dupla de meias improvisados: Leandro Lima e Cássio Ortega. Ainda em fase de transição devido a lesão muscular, o atacante Lúcio Flávio desfalca o time.
No coletivo, o time formou com: Marcelo Boeck; Felipe, Ligger, Rodrigo Mancha e Bruno Melo; Pablo, Anderson Uchôa, Adenílson e Éverton; Cássio Ortega e Leandro Lima. O Fortaleza vive ainda a expectativa de regularizar o atacante Hiago, vice-artilheiro da Copa do Nordeste, atuando pelo Sergipe.
NÃO MORRE NA SÉRIE C
O Fortaleza apresentou ontem o seu novo executivo de futebol, Sérgio Papellin. Com a chegada dele, foram definidas também a dispensa de mais dois jogadores: o meia Esquerdinha e o atacante Juninho Potiguar, que não vinham sendo utilizados. Segundo Papellin, a saída dos dois e de Gastón foram importantes para “reduzir esse custo e poder contratar jogadores, porque a gente sabe que tem algumas posições que a gente tem carência”.
O dirigente ainda mostrou firmeza quanto às projeções para o restante da temporada: “O clube durante a competição vai perder, vai ganhar, mas no final nós vamos acabar com esse negocio de ‘Vai morrer na Série C’”, afirmou.
“Vai morrer na Série C, me desculpa a palavra, é o caralho. Este ano o Fortaleza sai dessa Série C. Vou trabalhar 24 horas por dia para acontecer isso”, completou.
FONTE - O POVO
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
Uma semana após sua chegada, Paulo Bonamigo já tem uma ideia de time para a estreia do Fortaleza na Série C do Campeonato Brasileiro, domingo, contra o Remo, fora de casa. Ontem, o treinador comandou um treino coletivo no Pici, esboçando uma formação bastante modificada em relação à que vinha sendo utilizada por Marquinhos Santos.
Na zaga, sem poder contar com Max Oliveira, entregue ao Departamento Médico, o volante Rodrigo Mancha foi improvisado no setor e atuou ao lado de Ligger. Na lateral esquerda, com a saída de Gastón Filgueira, que acertou com o Vila Nova-GO, Bruno Melo ganha nova chance. No meio, a grande novidade fica por conta da presença de Adenílson, um dos dois reforços que o clube anunciou para a Série C. No ataque, uma dupla de meias improvisados: Leandro Lima e Cássio Ortega. Ainda em fase de transição devido a lesão muscular, o atacante Lúcio Flávio desfalca o time.
No coletivo, o time formou com: Marcelo Boeck; Felipe, Ligger, Rodrigo Mancha e Bruno Melo; Pablo, Anderson Uchôa, Adenílson e Éverton; Cássio Ortega e Leandro Lima. O Fortaleza vive ainda a expectativa de regularizar o atacante Hiago, vice-artilheiro da Copa do Nordeste, atuando pelo Sergipe.
NÃO MORRE NA SÉRIE C
O Fortaleza apresentou ontem o seu novo executivo de futebol, Sérgio Papellin. Com a chegada dele, foram definidas também a dispensa de mais dois jogadores: o meia Esquerdinha e o atacante Juninho Potiguar, que não vinham sendo utilizados. Segundo Papellin, a saída dos dois e de Gastón foram importantes para “reduzir esse custo e poder contratar jogadores, porque a gente sabe que tem algumas posições que a gente tem carência”.
O dirigente ainda mostrou firmeza quanto às projeções para o restante da temporada: “O clube durante a competição vai perder, vai ganhar, mas no final nós vamos acabar com esse negocio de ‘Vai morrer na Série C’”, afirmou.
“Vai morrer na Série C, me desculpa a palavra, é o caralho. Este ano o Fortaleza sai dessa Série C. Vou trabalhar 24 horas por dia para acontecer isso”, completou.
FONTE - O POVO
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