Chegar à final da Copa São Paulo de Futebol Júnior, para o Batatais, é um feito inédito. Estar em campo diante do maior
vencedor do torneio - o Corinthians possui nove títulos -, nesta quarta-feira, a partir das 16h, independente do resultado, é motivo de orgulho para os jogadores, e festa entre os moradores da cidade do interior paulista.
Com direito caminhão do Corpo de Bombeiros no aguardo para desfilar com os atletas, a cidade ganhou as principais páginas do noticiário esportivo por ter sido goleado na semifinal, por ter denunciado o jogador Brendon do Paulista, por ter herdado a vaga na final, mas também por revelar um goleiro gordinho e pegador de pênalti e um presidente otimista, irreverente e sempre disposto a soltar boas frases.
Um time montado às pressas, com pouca estrutura e investimento, é motivo de orgulho para o presidente André Tofetti, que admite sentir-se vitorioso com a campanha do Fantasma.
- Nós fomos a última equipe convidada. Entramos aos 48 minutos do segundo tempo. Não tinha o que fazer. Pegamos os meninos que estavam inscritos na Federação Paulista e montamos o time. Tivemos que insistir para o Gerson (goleiro) voltar, pois ele estava trabalhando com a mãe, e ele topou. Foi tudo às pressas - comentou André Tofetti, que cravou o título do Batatais nesta quarta-feira, diante do Timão.
Para chegar à final, além da goleada sofrida diante do Paulista, por 5 a 1, o Batatais passou por Botafogo, Ponte Preta e Ferroviária nos pênaltis, Sport no mata-mata e na fase de grupos, que teve Rio Claro e Comercial.
Para a decisão, o único desfalque do técnico Paulo Lippi é o volante Maurício Kem, suspenso pelo segundo cartão amarelo. A equipe que deve iniciar a partida é: Gérson; Wislem, Igor Honorato, Neto e Igor Tostes; Casimiro, João Leoncini, Sorín e Murilo; Douglas Pote e Thales.
COM INFORMAÇÕES DO G1
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
Chegar à final da Copa São Paulo de Futebol Júnior, para o Batatais, é um feito inédito. Estar em campo diante do maior
Com direito caminhão do Corpo de Bombeiros no aguardo para desfilar com os atletas, a cidade ganhou as principais páginas do noticiário esportivo por ter sido goleado na semifinal, por ter denunciado o jogador Brendon do Paulista, por ter herdado a vaga na final, mas também por revelar um goleiro gordinho e pegador de pênalti e um presidente otimista, irreverente e sempre disposto a soltar boas frases.
Um time montado às pressas, com pouca estrutura e investimento, é motivo de orgulho para o presidente André Tofetti, que admite sentir-se vitorioso com a campanha do Fantasma.
- Nós fomos a última equipe convidada. Entramos aos 48 minutos do segundo tempo. Não tinha o que fazer. Pegamos os meninos que estavam inscritos na Federação Paulista e montamos o time. Tivemos que insistir para o Gerson (goleiro) voltar, pois ele estava trabalhando com a mãe, e ele topou. Foi tudo às pressas - comentou André Tofetti, que cravou o título do Batatais nesta quarta-feira, diante do Timão.
Para chegar à final, além da goleada sofrida diante do Paulista, por 5 a 1, o Batatais passou por Botafogo, Ponte Preta e Ferroviária nos pênaltis, Sport no mata-mata e na fase de grupos, que teve Rio Claro e Comercial.
Para a decisão, o único desfalque do técnico Paulo Lippi é o volante Maurício Kem, suspenso pelo segundo cartão amarelo. A equipe que deve iniciar a partida é: Gérson; Wislem, Igor Honorato, Neto e Igor Tostes; Casimiro, João Leoncini, Sorín e Murilo; Douglas Pote e Thales.
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