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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

INTERNACIONAL - Liderança, 30 jogos e dois títulos: como foi o ano de D'Ale no River Plate

Foi importante, mas não desequilibrou. Esta é a avaliação que a imprensa argentina faz do ano da volta de D’Alessandro ao River Plate, clube que o revelou.
A liderança permanece intacta, a ponto de ter suas melhores exibições em jogos considerados difíceis, como os dois Superclássicos contra o Boca Juniors. Na tarde de terça-feira, ele desembarcou novamente em Porto Alegre para liderar o Inter na reestruturação e disputa da Série B.
No aeroporto, D’Ale saudou centenas de torcedores que foram receber o ídolo. Acenou, cumprimentou alguns na grade, tocou bumbo e se emocionou. O camisa 10 que retorna ao Colorado após dar "um tempo" a Porto Alegre traz dois títulos na bagagem pelos Millonarios, com 30 partidas, cinco gols e quatro assistências.O jornalista Juan Pablo Mendez, do Olé, ainda recorda que o canhoto de 35 anos sofreu duas lesões que atrapalharam sua continuidade. A primeira, logo em seu segundo jogo, a estreia no Monumental de Núñez, contra o Godoy Cruz. Ficou mais de 20 dias parado. Mesmo assim, o saldo em campo é considerável para um jogador que já ultrapassou a barreira dos 30 anos.
– Foi um jogador importante, mas que não desequilibrou. Destacou-se nas grandes partidas – comenta Mendez.
Em processo de reformulação para os pontos corridos, o Campeonato Argentino do primeiro semestre foi dividido em dois grupos de 15 times. Os primeiros de cada chave disputaram a final em campo neutro, e os segundos duelaram para definir a ordem de entrada na Libertadores de 2017. O River ficou na nona colocação da "Zona 1". Na competição continental, caiu nas oitavas de final para o Universidad del Valle, do Equador, que acabaria como vice-campeão.
D'Alessandro pelo River Plate

30 jogos
5 gols
4 assistências
Campeão da Recopa Sul-Americana
Campeão da Copa Argentina
O balanço de D’Alessandro no primeiro semestre foi fechado com 14 jogos, metade pelo Argentino e metade pela Libertadores. Marcou três gols, todos pelo campeonato sul-americano, um deles uma pintura diante do The Strongest em pleno Monumental de Núnez. A equipe também conquistou a Recopa Sul-Americana ao superar o Independiente Santa Fe.
Conforme Mendez, os últimos seis meses de 2016 foram melhores para o meia. Entrou em campo em 16 confrontos, sendo 10 deles pelo Campeonato Argentino – oito como titular – e fez mais dois tentos. No clássico diante do Boca em casa, foi substituído quando o River vencia por 2 a 1 – o rival venceu por 4 a 2. Ovacionado, chorou e afirmou que aquela era sua despedida de Núñez. No meio da semana seguinte, deixou o clube com chave de ouro. Em duelo emocionante contra o Rosario Central, ajudou o clube que o revelou a faturar a Copa Argentina na vitória de virada por 4 a 3.
– Sinceramente, estou muito feliz. Faz parte da minha carreira. Voltar à minha terra e ser campeão, ganhar dois títulos, foi muito importante minha volta após 13 anos fora do meu país. Não foi fácil. Acho que foi um dos anos mais importantes da minha carreira. A gente aqui (no Inter) vive situação diferente. Uma situação que ninguém esperava. Mas o futebol tem isso – declarou D’Ale em entrevista coletiva na terça-feira.
D'Alessandro é recebido pela torcida do Inter (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)D'Alessandro cumprimenta torcedores no aeroporto de Porto Alegre (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
O novo técnico colorado, Antônio Carlos Zago, destacou a figura do gringo como um dos três maiores ídolos da história do clube. Reiterou sua confiança em D’Ale para liderar o grupo e guiar os mais jovens na dura temporada na segunda divisão. E viu com bons olhos a temporada do argentino no país vizinho.
– É importante contar com grandes jogadores no elenco. O D'Alessandro pode fazer diferença por tudo o que vi no River neste ano. É um líder, está entre os três maiores ídolos. É um fator positivo. Conhece bem o ambiente, os jovens do Inter. Já são oito anos que ele mora em Porto Alegre. Pelo que fiquei sabendo, é um exemplo dentro e fora de camo. É o primeiro a chegar e último a sair. Que sirva de espelho aos outros jogadores – pontuou.
Após a recepção com festa no aeroporto, o gringo participa de seu jogo beneficente, o Lance de Craque, a partir das 20h30 desta quarta-feira, no Beira-Rio. Depois, desfruta do restante das férias até se reapresentar com os demais companheiros no próximo dia 11. 


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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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