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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Copa das Confederações é teste para a Rússia dentro e fora de campo

Presente na Copa das Confederações na condição de anfitriã, a Rússia disputará a competição com moral baixo devido aos maus resultados
diferentes, mas, ao mesmo tempo, esperançosa depois de ter passado por renovação no grupo de jogadores.
Os russos não conquistaram uma vitória sequer na Copa do Mun
do de 2014, no Brasil, nem na Eurocopa do ano passado, na França, e a imprensa local não espera grandes façanhas desta vez, mesmo jogando e casa.
A esperança do torcedor, que aumentou com a nomeação do técnico Stanislav Cherchesov, diminuiu bastante após os seis primeiros amistosos sob o seu comando, nos quais não houve uma vitória sequer. Foram três empates e três derrotas.
Porém, uma luz no fim do túnel foi acesa com a vitória sobre a Hungria por 3 a 0 no último dia 5 e o empate com o Chile em 1 a 1, quatro dias depois.
Ninguém sente saudade do italiano Fabio Capello, que acabou com a paciência dos jogadores com o excesso de cobranças na parte disciplinar e o conservadorismo na parte tática, mas a realidade é que a equipe ainda está buscando o estilo de jogo ideal e os atletas que a coloquem em prática.
Após muitos testes, Cherchesov parece ter apostado em uma mistura de veteranos e jovens, que são os que devem defender o orgulho nacional no Mundial daqui a um ano.
Uma prova da renovação do elenco é que a principal estrela atualmente é o atacante Fyodor Smolov, artilheiro do último Campeonato Russo com a camisa do Krasnodar, quarto colocado na competição. Aos 27 anos, ele também já demonstrou seu potencial na Liga Europa, em que o time avançou até as oitavas de final.
Por outro lado, dois dos principais nomes do futebol russo nos últimos anos, o meia Dzagoev, que já havia sido desfalque na Euro, e o atacante Dzyuba, com uma recaída de um problema no joelho, são baixas.
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No meio de campo, fica claro o estilo que Cherchesov deseja implementar, com atletas de muita briga, mas que também têm qualidade com a bola nos pés. O grande nome é Glushakov, que liderou o Spartak Moscou rumo ao primeiro título nacional desder 2001.
Ele teria a companhia de Zobnin, revelação da temporada, que, no entanto, sofreu uma grave lesão de joelho contra a Hungria. Com isso, o técnico provavelmente optará por alguém com características defensivas, como Shiskin ou Tarasov.
Como ligação entre o ataque e a defesa, o eleito deverá ser Golovin, titular indiscutível do CSKA aos 21 anos, ainda que Yerokhin também venha sendo observado.
A chave estará nos lados, já que o treinador russo apostará em laterais bastante ofensivos. São eles Zhirkov, ex-jogador do Chelsea, e Samedov, do Spartak. O brasileiro naturalizado Mario Fernandes poderia ser aproveitado, mas foi descartado por contusão.
No gol, o titular há mais de uma década é Akinfeev, que agora tem como reserva outro atleta nascido no Brasil, Guilherme, revelado pelo Atlético-PR e que atua no Lokomotiv Moscou desde 2007.
A Rússia disputará a partida de abertura da Copa das Confederações no próximo sábado, contra a Nova Zelândia. A equipe anfitriã está no grupo A, que tem ainda Portugal, de Cristiano Ronaldo, e o México.

FONTE - MSN
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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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