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quarta-feira, 5 de abril de 2017

FORTALEZA - Fortaleza precisa corrigir os erros para avançar à final do Estadual

A derrota por 2 a 0 para o Ferroviário, na primeira partida da semifinal do Campeonato Cearense,
ligou o sinal de alerta no Pici. Uma novo tropeço no próximo domingo,9, não só elimina o terceiro
jogo das semifinais, como também o Fortaleza da competição, e por consequência, da Copa do Nordeste 2018.


Ciente da situação, o técnico Marquinhos Santos, logo ao fim da partida, pregou: “Esse elenco vai ter que dar resposta no domingo. Foi dito ali no vestiário. Temos que mudar atitude, postura e buscar a vitória que é o que interessa”.

Pelo regulamento, um empate no segundo jogo já garante o terceiro, mas foi a forma como o time do Fortaleza se comportou em campo que incomodou o comandante tricolor.

OS ERROS
Apesar de ficar mais tempo com a bola e ter maior volume de jogo, faltou objetividade ao Leão. As chances de gol foram poucas, assim como a criatividade ofensiva.

“Tivemos quase 70% de posse (de bola) no primeiro (tempo) e 65% no segundo, mas sem verticalizar. No primeiro tempo tivemos oportunidades, mas não fizemos (gol), e um jogo como esse torna-se perigoso a partir do momento que você sofre um gol como nós sofremos, de bola parada”, explicou Marquinhos.

Com o placar aberto aos 3 minutos da segunda etapa, o poder de reação do elenco do Fortaleza foi testado. Na saída para o ataque, cedia espaço para contra golpes.

Atrás no marcador, o Fortaleza perdeu a concentração. “Sofremos um gol cedo e (isso) causou um desequilíbrio. O time quando ainda está nessa inconsistência emocional, quando sofre gols, tem dificuldade de buscar o resultado, de ter controle das ações e acaba errando muitos passes”, justificou o técnico tricolor.

Os atacantes Zé Carlos e Lúcio Flávio também não estiveram em um dia inspirado. O primeiro foi marcado de perto por Erandir, que conseguiu anulá-lo, enquanto o outro, segundo Marquinhos Santos, jogou “no limite” — com sintomas de virose. O técnico reconheceu ainda que as substituições não surtiram efeito.

Na semana que tem disponível para trabalhar, cabe a ele corrigir as falhas da primeira partida. O técnico espera que, desta vez, a chuva não atrapalhe, já que na semana passada não conseguiu utilizar o Alcides Santos devido a drenagem ineficaz do gramado do estádio. “Trabalhar em campo reduzido sintético acaba tendo uma queda de performance e atrapalha um trabalho mais específico voltado para o jogo”, justificou. 


FONTE - O POVO
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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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