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terça-feira, 18 de abril de 2017

Apesar do jejum de títulos e dos anos difíceis, torcida do Ferroviário segue presente nos estádios e se renovando

Os mais fanáticos por futebol defendem que a hereditariedade vai além da condição genética.
No contexto da bola, a escolha do time de coração também pode ser encarada como
tradição que passa de pai para filho. Tal sentimento floresce independente da condição do clube. É um gosto genuíno, que supera as dificuldades. Exemplo claro disso vive a torcida do Ferroviário, que, apesar do momento difícil que o clube viveu recentemente, segue se renovando.


No Estadual 2017, tem sido possível ver que a torcida coral ainda tem sua força e tradição, com adeptos presentes em todos os jogos. É o exemplo do realizador audiovisual Roger Pires, 27, que teve a paixão iniciada ainda na infância, por influência do pai.

“Ele começou a me levar pros jogos em 1996. O time havia ganho o bicampeonato e estava em alta. Passei uns anos afastado dos estádios, quando meu pai parou de ir aos jogos. Mas retomei o gosto na adolescência e não parei mais de acompanhar o time”.

Nos últimos anos, até o filho Lourenço, de um ano, esteve presente na torcida coral. “Ele faz parte da nova geração que vai acompanhar o Ferroviário, tanto nos momentos bons quanto nos difíceis”, aponta Roger.

Outro jovem torcedor que carrega a tradição formada em casa é o estudante de Engenharia de Produção, Matheus Felix, 22. O avô Pedro era funcionário da RFFSA (Rede Ferroviária Federal) e iniciou a relação da família com o clube.

Incentivado pelo pai e por tios, ele é frequentador assíduo dos partidas do Tubarão da Barra. “Vou a todos os jogos em Fortaleza e Região Metropolitana. Queria ir pra todos no interior também, mas nem sempre consigo”. Em uma das idas ao interior, um episódio que ficará sempre entre as recordações de Felix.

"Ano passado, eu fui pra Itapajé de carro, com meu irmão e minha namorada. No meio do caminho, a gente ficou no prego no meio da estrada três vezes. Na terceira, um outro veículo com três torcedores ofereceu carona, e, pelo Ferroviário, a gente confiou. Deixei meu carro num posto e fomos pro estádio. Na volta, o motor ainda esquentou umas quatro vezes e chegamos em Fortaleza quase meia-noite. Se precisasse, eu faria de novo. Tudo pelo Ferrão", ressalta.

Vendo o clube passar por um dos melhores momentos neste século, a torcida espera pela aguardada volta a final de um Campeonato Cearense, que poderá vir amanhã, contra o Fortaleza. Se a vaga não vier, paciência. A atual e as futuras gerações estão prontas para renovar o apoio coral. Já foi provado que esse sentimento vai além das conquistas.

FONTE - O POVO
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POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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