Há exatos dois anos o Ferroviário iniciava sua caminhada na Série B do Campeonato Cearense. Era o pior momento do clube, que vinha declinando ano a ano. O não acesso imediato aumentou as desconfianças ao time da Barra do Ceará, que não dava sinais de recuperação a curto prazo.
Duas temporadas depois, no entanto, o Ferroviário não só voltou a ganhar espaço na elite do futebol cearense como conseguiu uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro de 2018.
“A gente acreditava que subia logo (no primeiro ano de Série B), mas não aconteceu. Então a gente parou pra pensar. Ou todo mundo se unia (conselheiros do Ferroviário) ou o time ia se acabar”, conta Aderson Maia, presidente do Conselho Deliberativo do clube.
O time chegou às semifinais do Estadual, garantindo com isso vaga na quarta divisão nacional, a Série D.
“É de fundamental importância dentro do planejamento que a gente teve de resgatar o Ferroviário e sua história. Vamos ter calendário, fecharemos com patrocinadores para o ano todo e a visibilidade aumenta”, comemora Maia.
A Série D, no entanto, não oferece cotas aos participantes. Por isso, o Ferroviário também mira uma vaga na Copa do Brasil, via Cearense ou Taça Fares Lopes, e até pensa na Copa do Nordeste — neste caso, precisa eliminar o Fortaleza e ser finalista.
“Ano que vem já queremos entrar como um dos favoritos no Cearense e o acesso para a Série C (do Brasileiro)”, projeto Aderson Maia.
GUARANI DE JUAZEIRO
Em seu segundo ano consecutivo de Série D e com um terceiro garantido caso não suba, o Guaraju também sabe da importância de disputar um certame nacional. “A visibilidade é muito boa e atrai patrocínio, os atletas ficam expostos para o Brasil todo e a gente usa até como argumento para contratações”, disse o presidente do clube, Mário Vidal. (Brenno Rebouças)
FONTE - O POVO
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
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