O técnico Marcelo Cabo deixou a modéstia de lado e exaltou seu próprio trabalho após a vitória do Atlético-GO por 1 a 0 sobre o Vila Nova, na primeira rodada do 2º turno do Goianão. Apesar de elogiar os jogadores, o treinador creditou o triunfo à sua ousadia nas duas alterações que fez no time para o segundo tempo.
Após 45 minutos sem criatividade, o Dragão voltou dos vestiários com Wanderson - autor do gol - no lugar de Bruno Pacheco na lateral-esquerda e o atacante Negueba na vaga do volante Silva.- Foi a vitória do intervalo, das substituições e da mudança tática do time. No primeiro tempo faltou tudo, o time estava longe de ser o que a gente treinou. A gente tinha que propor o jogo mais qualificado. Houve a ousadia em abrir mão de um volante e botar o time para frente. Precisávamos circular a bola, mas com um passe qualificado.
O técnico disse que optou por Wanderson porque acha o jogador mais rápido e melhor no ataque do que Pacheco. A ideia foi colocá-lo para atuar nas costas de Maguinho. Já com Negueba, a intenção era ter um jogador de velocidade pelo outro lado do campo - na outra ponta jogava Willians.
Cabo também foi questionado sobre a atuação do árbitro Bruno Rezende e se houve influência dele na partida. A resposta foi categórica.
- A arbitragem é muito idônea, erros e acertos acontecem, mas não houve nenhum lance em que ele errou gravemente. Não gostaria que tirasse o mérito da minha vitória. Não nos faltou nada no segundo tempo, quando tivemos técnica, padrão de jogo elaborado e um espírito vencedor.
O Atlético-GO volta a campo na quinta-feira, quando recebe o Iporá, às 19h30, no Estádio Olímpico.
COM INFORMAÇÕES DO G1
O técnico Marcelo Cabo deixou a modéstia de lado e exaltou seu próprio trabalho após a vitória do Atlético-GO por 1 a 0 sobre o Vila Nova, na primeira rodada do 2º turno do Goianão. Apesar de elogiar os jogadores, o treinador creditou o triunfo à sua ousadia nas duas alterações que fez no time para o segundo tempo.
Após 45 minutos sem criatividade, o Dragão voltou dos vestiários com Wanderson - autor do gol - no lugar de Bruno Pacheco na lateral-esquerda e o atacante Negueba na vaga do volante Silva.- Foi a vitória do intervalo, das substituições e da mudança tática do time. No primeiro tempo faltou tudo, o time estava longe de ser o que a gente treinou. A gente tinha que propor o jogo mais qualificado. Houve a ousadia em abrir mão de um volante e botar o time para frente. Precisávamos circular a bola, mas com um passe qualificado.
O técnico disse que optou por Wanderson porque acha o jogador mais rápido e melhor no ataque do que Pacheco. A ideia foi colocá-lo para atuar nas costas de Maguinho. Já com Negueba, a intenção era ter um jogador de velocidade pelo outro lado do campo - na outra ponta jogava Willians.
Cabo também foi questionado sobre a atuação do árbitro Bruno Rezende e se houve influência dele na partida. A resposta foi categórica.
- A arbitragem é muito idônea, erros e acertos acontecem, mas não houve nenhum lance em que ele errou gravemente. Não gostaria que tirasse o mérito da minha vitória. Não nos faltou nada no segundo tempo, quando tivemos técnica, padrão de jogo elaborado e um espírito vencedor.
O Atlético-GO volta a campo na quinta-feira, quando recebe o Iporá, às 19h30, no Estádio Olímpico.
COM INFORMAÇÕES DO G1
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