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sábado, 1 de outubro de 2016

SÉRIE C - Histórico é desfavorável para equipes de melhor campanha na Série C


Terminar a 1ª fase da  C do Brasileiro como líder do grupo e encarar o mata-mata contra o 4º colocado da outra chave cria a ideia de favoritismo. Até porque o time que terminou melhor colocado a fase de grupos faz o segundo e decisivo jogo em casa. Algo que costume ser considerado um indicador positivo. Porém, a realidade
dentro das quatro linhas é outra, e o histórico recente mostra que chegar ao duelo eliminatório tendo realizado melhor campanha na fase inicial não representa vantagem alguma.
Série
Estudo feito pelo estatístico Thiago Minhoca, especialista em  estatísticas futebolísticas, mostra que esses fatores pouco influenciam na definição de um acesso.

De acordo com o balanço, desde 2012, quando a Série C passou a ser disputada nos moldes atuais, foram 16 confrontos de quartas de final. Destes, 10 clubes que avançaram à semifinal e ascenderam à Série B haviam terminado a 1ª fase em 3º ou 4º lugar, eliminando equipes que se classificaram na 1ª ou 2ª posição.

No duelo entre primeiros contra quartos, a diferença é ainda maior. Ao longo dos quatro anos, foram oito disputas, com somente duas classificações para os primeiros colocados e seis para os quartos. Somente Santa Cruz, em 2013, e Londrina, no ano passado, terminaram em 1° na fase de grupos e conseguiram o acesso.

Outro fator que muito importante é largar bem, conquistando vantagem logo na partida de ida. Embora o segundo jogo seja considerado mais decisivo, majoritariamente o vencedor final constrói seu triunfo na metade inicial da disputa. “Os 16 confrontos de acesso mostram como o primeiro jogo é muito relevante. Por 13 vezes, houve um vencedor no jogo de ida. E, destes, 12 clubes confirmaram o acesso”, aponta Thiago Minhoca. Somente o Vila Nova, em 2013, foi derrotado no jogo de ida e reverteu a desvantagem na volta. Depois de perder para o Treze-PB por 1 a 0 fora de casa, o time goiano venceu a volta por 2 a 0.

Fortaleza, que enfrenta o Juventude na segunda-feira, fora de casa, no jogo de ida das quartas de final, tem consciência a necessidade de encaminhar logo um bom resultado. “O primeiro passo é o jogo de ida, que precisamos fazer uma grande apresentação. Essa primeira partida é de fundamental importância nesta decisão. Vamos trabalhar forte para buscar um grande resultado na casa deles, mesmo sabendo das dificuldades que enfrentaremos”, garantiu o volante Juliano.

EXPERIÊNCIAS FRUSTRANTES
Nas três vezes em que chegou ao mata-mata, o Fortaleza terminou como 1º do Grupo A e enfrentou o 4º lugar do B. Em todas, fez o segundo jogo em casa e não obteve sucesso. Em 2012, empatou com o Oeste fora de casa por 1 a 1 e foi derrotado no jogo da volta por 3 a 1. Em 2014, depois de ficar no 0 a 0 contra o Macaé, empate por 1 a 1 no Castelão deu a classificação ao time carioca. Por último, no ano passado, foi derrotado por 1 a 0 pelo Brasil de Pelotas na ida e não passou do 0 a 0 na volta.

“Eu não estive presente nos outros anos, mas vim pra cá não só pra subir, mas pra ser campeão. Esse negócio de sete anos é bobeira. Tenho certeza, e falo de boca cheia, que podemos ter convicção de que ano que vem, em 2017, o Fortaleza vai estar na Série B”, garante meia Rodrigo Andrade.

PARCIAL
PARA O JOGO DE VOLTA, DIA 9, NO CASTELÃO, JÁ FORAM VENDIDOS 27 MIL INGRESSOS DE FORMA ANTECIPADA

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Postada  POR GOMES SILVEIRA

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